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quinta-feira, abril 28, 2011

Novo Clipe da banda Incubus - Adolescents

A banda Incubus, depois de 5 anos em silêncio (adoro essa expressão xD) lança novo clipe.

Na última quarta feira divulgaram o primeiro single do novo álbum "If Not Now, When?", sucessor do "Light Grenades" de 2006.



Eu achei ANIMAL! Ansioso? Eu? Nããão...

quinta-feira, abril 07, 2011

Resumo : Repressão - Freud 1915

Fiz isso pra facul, quero compartilhar.

Não precisa ler tudo, só me digam até onde vocês conseguem entender.


           Umas das vicissitudes que um impulso instintual pode sofrer, é encontrar resistências que procuram torná-lo inoperante. Em certas condições o impulso passa então para o estado de repressão. Se o que estava em questão era o funcionamento de um método apropriado; para instinto, a fuga não tem qualquer valia, pois o ego não pode escapar de si próprio. Em dado período ulterior, se verificará que a rejeição baseada no julgamento constituirá um bom método a ser adotado contra um impulso instintual. A repressão é uma etapa preliminar da condenação, algo entre a fuga e a condenação; trata-se de um conceito que não poderia ter sido formulado antes da época dos estudos psicanalíticos.
            Pode acontecer que um estímulo esterno seja internalizado, de modo que surja uma nova fonte de excitação, constante e de aumento de tensão. Assim, o estímulo adquire uma similaridade de longo alcance com um instinto. Sabemos que um caso desse tipo é experimentado por nós como dor.  A finalidade desse pseudo-instinto, no entanto, consiste simplesmente na cessação da mudança no órgão e do desprazer que lhe é concomitante. Não há outro prazer direto a ser alcançado pela cessação da dor.
            Aprendemos então que a satisfação de um instinto que se acha sob pressão seria bastante possível, e, além disso, que tal satisfação seria invariavelmente agradável em  si mesma, embora irreconciliável com outras reivindicações e intenções.Ela causaria, por conseguinte, prazer num lugar e desprazer em outro. Em conseqüência disso, torna-se condição para a repressão que a força motora do desprazer adquira mais vigor do que o prazer obtido da satisfação. Ademais, a observação psicanalítica das neuroses de transferência leva-nos a concluir que a repressão não é um mecanismo defensivo que esteja presente desde o início; que ela só pode surgir quando tiver corrido uma cisão marcante entre atividade mental consciente e a inconsciente; e que a essência da repressão consiste em afastar determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância.
            Temos motivos suficientes para supor que existe uma repressão primeva, uma primeira fase da repressão, que consiste em negar entrada no consciente ao representante psíquico do instinto. Com isso, estabelece-se uma fixação; a partir de então, o representante em questão continua inalterado, e o instinto permanece ligado a ele.
            A segunda fase da repressão, a repressão propriamente dita, afeta os derivados mentais do representante reprimido, ou sucessões de  pensamento que, originando-se em outra parte, tenham entrado em ligação associativa com ele. Por causa dessa associação, essas idéias sofrem o mesmo destino daquilo que foi primeiramente reprimido.
            Sob a influência do estudo das psiconeuroses, que coloca diante te nós os importantes efeitos da repressão, inclinamo-nos a supervalorizar sua dimensão psicológica e a esquecer, demasiado depressa, o fato de que a repressão não impede que o representante instintual continue a existir no inconsciente, se organize ainda mais, dê origem a derivados, e estabeleça ligações. Na verdade, a repressão só interfere na relação do representante instintual como um único sistema psíquico, a saber, o do consciente.
            Deixemos claro que tampouco é correto supor que a repressão retira do consciente todos os derivados daquilo que foi previamente reprimido. Se esses derivados se tornarem suficientemente afastados do representante reprimido, eles terão livre acesso ao consciente. Tudo se passa como se a resistência do consciente contra eles constituísse uma função da distância existente entre eles e aquilo que foi originalmente reprimido.
            Não podemos formular uma regra geral sobre o grau de distorção e de distância no tempo necessário para a eliminação da resistência por parte do consciente. A repressão atua de uma forma altamente individual. Cada derivado isolado do reprimido pode ter sua própria vicissitude especial; um pouco mais ou um pouco menos de distorção altera totalmente o resultado.
            Finalmente, não nos devemos esquecer de que, na verdade, ao se estabelecer que um impulso instintual é reprimido, muito pouco se disse a respeito dele. Tal impulso pode ocorrer em estados amplamente diferentes, sem prejuízo para sua repressão. Pode ser inativo, isto é, só muito levemente catexizado com energia mental; ou pode ser catexizado em graus variáveis, permitindo-se-lhes, assim, que seja ativo.
            Assim, no tocante à repressão, um aumento da catexia energética atua no mesmo sentido que uma abordagem ao inconsciente, ao passo que uma diminuição dessa catexia atua no mesmo sentido que o caráter remoto do inconsciente ou da distorção. Vemos que as tendências repressivas podem encontrar um substituto para a repressão num enfraquecimento do que é detestável.
            Geralmente, a expressão quota de afeto tem sito adotada para designar esse outro elemento do representante psíquico. Corresponde ao instinto na medida em que este se afasta da idéia e encontra expressão, proporcional à sua quantidade, em processos que são sentidos como afetos.
            Recordamos o fato de que o motivo e o propósito da repressão nada mais eram do que a fuga ao desprazer. Depreende-se disso que a vicissitude da quota de afeto pertence ao representante é muito mais importante do que a vicissitude da idéia, sendo esse fato decisivo para nossa avaliação do processo da repressão.
            Agora, devemos tentar obter uma compreensão interna do mecanismo do processo de repressão. Em particular, desejamos saber se existe apenas um mecanismo isolado, ou mais de um, e se cada uma das psiconeuroses se distingue por um mecanismo de repressão que lhe é peculiar. Contudo no início das indagações nos defrontamos com complicações. O mecanismo de uma repressão só nos será acessível se conduzirmos esse mecanismo a partir do resultado da repressão.
            No campo da histeria da ansiedade, trabalharemos com um exemplo bem analisado de uma fobia animal. Aqui, o impulso instintual sujeito à repressão é uma atitude libidinal para com o pai, aliado ao medo dele. Após a repressão, esse impulso desaparece da consciência: o pai não aparece nela como um objeto da libido. Substituindo o pai, encontramos num lugar correspondente um animal que presta, de modo mais ou menos adequado, a ser um objeto de ansiedade. A formação do substituto para a parcela ideacional ocorreu por deslocamento ao longo de uma cadeia de conexões determinada de maneira particular. A parcela quantitativa não desapareceu, mas foi transformada em ansiedade. O resultado é o medo de m lobo, em vez de uma exigência de amor feita ao pai.
            O conteúdo ideacional do representante instintual da consciência; como um substituto temos uma inervação super-forte, às vezes de natureza sensorial, às vezes motora, quer como uma excitação, quer como uma inibição.
            Um quadro totalmente diferente da repressão se revela, maia uma vez na terceira perturbação, que consideraremos para os propósitos de nossa ilustração se se trata de uma tendência libidinal ou hostil. É esse impulso hostil contra alguém que é amado, que se acha sujeito à repressão. O efeito, numa fase inicial, do trabalho da repressão é bem diferente do que se verifica numa posterior. De início, a repressão é inteiramente cercada de êxito; o conteúdo ideacional é rejeitado, fazendo com que o afeto desapareça.
            É bastante provável que todo esse processo se torne possível pela relação ambivalente na qual o impulso sádico a ser reprimido é introduzido. No entanto, a repressão que foi de início bem sucedida, não se firma; no decorrer dos acontecimentos, seu fracasso se torna cada vez mais acentuado. A emoção desaparecida retorna em sua forma transformada, como ansiedade social, ansiedade moral e autocensura ilimitadas; a idéia rejeitada é substituída por um substituto por deslocamento, frequentemente um deslocamento para algo muito pequeno ou indiferente. O fracasso na repressão do fator quantitativo afetivo põe em jogo o mesmo mecanismo de fuga, por meio de evitação e proibições, tal como vimos em funcionamento na formação de fobias histéricas. A rejeição da idéia oriunda do consciente é, contudo, obstinadamente mantida, porque provoca  a abstenção oriunda da aço, um aprisionamento motor do impulso. Assim, na neurose obsessiva, o trabalho da repressão se prolonga numa luta estéril e interminável.            
            A curta série de comparações apresentada aqui pode facilmente convencer-nos de que se fazem necessárias pesquisas mais abrangentes, antes que possamos esperar compreender inteiramente os processos ligados à repressão e à formação de sintomas neuróticos. A extraordinária complexidade de todos os fatores a serem levados em consideração nos permite apenas uma maneira de apresentá-los. Devemos selecionar primeiro um, e depois o outro ponto de vista, e acompanhá-lo através do material enquanto sua aplicação pareça proporcionar resultados. Cada abordagem isolada do assunto será incompleta em si mesma, não podendo deixar de haver obscuridades sempre que ela se defrontar com material ainda não examinado; no entanto, podemos 
esperar que uma síntese final conduza a uma compreensão adequada


Safadinho!


quarta-feira, abril 06, 2011

Tirando o atraso

Faz um tempão que eu não posto nada aqui. Preciso arrumar algum assunto logo!

Por isso, vou colocar algumas coisas que eu ando fazendo por aí:


Eu fiz um Flickr! Nele, por enquanto, vou postando fotos que tenho estocadas aqui, que tirei no natal do ano passado. Enquanto não compro uma câmera fotográfica.
Todas elas foram tiradas com uma Sony DSLR-A100.


Eu tenho um Facebook, não tenho muitos amigos, mas é MUITO melhor do que o Orkut, que eu quase nem olho mais.


Twitter...


E por obrigação tenho ido ver a minha namorada linda. =]



Graças à ela pude me aprofundar um pouco mais em uma mania que eu sempre tive, mas que nunca fui adiante: fotografia.

Por isso fiz o Flickr, e por isso também voltei a fuçar, como sempre, no photoshop. Mas agora em efeitos, e não em outros tipos de montagens e afins.

Como esta por exemplo, que está no meu Flickr.

Antes: 

Aumentando um pouco a saturação, brilho, contraste e mexendo um pouco no balanço de cores, ficou assim:


Essas fotos foram tiradas com essa câmera:

Um dia terei uma dessas pra mim... =[

Ao mesmo tempo ser tão simples o ato de fotografar, pode ser muito complexo para muitos. Uma belíssima forma de fazer arte, que pra mim, junto com a música, são as mais belas.

Qualquer dia desses faço um texto com sobre/com fotografias. Um dia que eu tiver uma câmera legal e tudo. =]

Aproveitando, vou pegar a câmera do meu padrasto, que mesmo sem foco ótico, vou tentar fazer alguma coisa. xD

Até que achei um motivo pra postar! =D

Acho que vou inaugurar aqui no meu blog outra seção: Fotografias. o/

Vou postar aqui, e no meu Flickr. 

Certo, people?

Beijos!